in Diário As Beiras, 04/08/2011
Cara(o) amiga(o), por favor siga o link Avaliação docente: à procura das evidências! | Diário As Beiras.
Foi escrito há uns oito dias atrás, antes deste assunto ir no dia 27 de julho a votação no Parlamento.
Porém, não deixa de ser atual.
Com os meus mais cordiais cumprimentos e votos de Boas Férias!
O jardineiro
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Descobertas novas chaminés em fonte hidrotermal - Ciência - DN
Os jardins submersos do Açores sempre me interessaram.Agora com pinheirinhos...
Descobertas novas chaminés em fonte hidrotermal - Ciência - DN
O jardineiro
Descobertas novas chaminés em fonte hidrotermal - Ciência - DN
O jardineiro
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Reduzir, reciclar, reutilizar! Política dos 3R´s na jardinagem
"Reduzir é fácil. Mandem todos aqueles inúteis das ciências da educação de que o ministério está pejado para as escolas. Uns aninhos numa escola como a da Damaia só lhes fazia bem, para verem o que andaram a fazer."
Rui Lolo
Este comentário deveria ser eleito top da temporada!
O jardineiro
quarta-feira, 13 de julho de 2011
A pacificação das escola é necessária ou não?
Caro visitante:
No artigo de opinião publicado no diário "As Beiras", a 12/7/2011, que é um periódico da Região Centro, exponho as minhas ideias sobre este tema que poderá comentar aqui, ou no site do próprio jornal.
Siga o link A pacificação das escolas e a avaliação docente
Comente e partilhe.
É preciso dizer aos Governantes que os professores continuam atentos.
domingo, 10 de julho de 2011
Ambiente - Cidades possíveis
Barcelona constitui um exemplo a seguir no âmbito da recolha do lixo.
A ideia de um sistema subterrâneo de recolha de lixo em Barcelona é de 1992, quando a cidade sediou os Jogos Olímpicos. Desde então, o projeto tem sido implantado sistematicamente e 70% da área metropolitana já possui bocas de lixo conectadas diretamente aos centros de recolha. Plástico, latas e papel são reciclados e o lixo orgânico é transformado em energia. Em cinco anos, a capital da Catalunha eliminará definitivamente os carros de lixo, o que é extraordinário.
Embora muitos autarcas estejam legitimamente preocupados com a extinção de muitas freguesias, em virtude da multiplicidade de implicações que tal facto acarreta, eu continuo preocupado com a devolução de muitas verbas provenientes dos fundos europeus que são devolvidas por falta de ideias/projetos.
Para mais informações, siga o link
O jardineiro dedicado
quinta-feira, 30 de junho de 2011
segunda-feira, 27 de junho de 2011
"Os Exames", in "Breve Panorâmica da crise do ensino" de João Manuel de Abreu Faria (1970)
Os Exames
"Não posso concordar com os exames, como meio fundamental, como se faz no nosso ensino, de promoção e selecção dos alunos. Os resultados são a melhor demonstração desse ponto de vista.
Poder-se-ia perguntar com base em inúmeros casos que a experiência nos mostra, quando é que o professor é coerente: - Quando, convivendo com os seus alunos durante anos sucessivos, conhecendo a sua capacidade de trabalho e reflexão, os dotes da sua inteligência e, portanto, lhe atribui uma qualificação de passagem inteiramente merecida, compensadora do saber, da honestidade dos seus processos, ou então quando aos mesmos alunos em escassos minutos levam os mesmos professores a dar o dito por não dito?"
Um bom exemplo de um texto quarentão para reflectir...
Viajando pelas raízes do jardineiro
Pombal, 27/06/2011
Como é que elas conseguem?
Um verdadeiro exemplo da utilidade da EDP para as cegonhas...
Como é que elas conseguem?
Um verdadeiro exemplo da utilidade da EDP para as cegonhas...
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Flores das palavras
O que me guia
Olha irmão,
O barco deixando o porto,
mudo,
sem marinheiros.
Quem o guia irmão –
As correntes marítimas,
Um gosto a sal
Ou os peixinhos do mar ?
Talvez um espírito humano
ávido de marés.
Quem no-lo garante ?
Não sei.
Só acredito –
Pequeno bem
em tão tormentoso mar…
JS
terça-feira, 21 de junho de 2011
Diário As Beiras, 20 de Junho de 2011
| Avaliação de desempenho docente: Crónica da morte anunciada do modelo? |
O seu artigo 1.º era logo claro: “Até ao final do presente ano lectivo, o Governo inicia o processo de negociação sindical tendente à aprovação do enquadramento legal e regulamentar que concretize um novo modelo de avaliação do desempenho de docentes, produzindo efeitos a partir do início do próximo ano lectivo.”
O Presidente da República submeteu este diploma ao Tribunal Constitucional e foi assim que, a 29 de Abril, a Ministra da Educação Isabel Alçada se veio a congratular publicamente com a decisão do não reconhecimento da legitimidade do decreto aprovado por todos os partidos da oposição.
Estava criada mais uma etapa pantanosa no lodaçal que o actual modelo de avaliação de desempenho docente representa.
Muda o Governo, mas dificilmente os professores estarão satisfeitos com o actual estado das coisas.
As escolas continuam a trabalhar afanosamente na aplicabilidade de um figurino que não serve nem avaliadores, nem a avaliados e tempus fugit (o tempo foge!).
Espero, sinceramente, que não se caia no mau gosto de quando o novo Governo tomar posse continuar a dar cobertura a esta espécie de beco sem saída relacionado com meras questões de forma e não de conteúdo.
por João M C Serôdio
(Professor)
Diário As Beiras, 13 de Junho de 2011
Estamos no final de mais um ano letivo que foi difícil para os alunos, pais e encarregados de educação, assistentes operacionais e, particularmente, para os professores.
O ciclo que agora de encerra foi mesmo doloroso para todos os envolvidos na azáfama da vida nas escolas.
A avaliação de desempenho (dos professores!) constituiu, sem dúvida alguma, mais um profundo fator de instabilidade e mal estar que não veio contribuir para a melhoria da qualidade do serviço proporcionado pelas escolas e agrupamentos deste país mergulhando-os numa burocracia desmedida que pouco tem a ver com a valorização das aprendizagens dos alunos.
O Decreto Regulamentar n.º 2/2010, de 23 de junho, que veio regulamentar essa mesma Avaliação de Desempenho, veio a revelar-se um enxerto mal aplicado na árvore raquítica de um processo avaliativo, já conturbado, que nunca foi aceite pela generalidade dos docentes.
Esta “produção” legislativa revelou-se de tal forma polémica que conduziu à necessidade de publicação pela tutela de vários ofícios/circulares que explicitassem a aplicabilidade do seu conteúdo.
Quando assim é, a legislação não presta, uma vez que não se percebe bem o figurino que pretende adotar.
É preciso ficar bem claro, de uma vez por todas, que os professores sempre foram avaliados e que a sua luta foi sempre contra o modelo de avaliação absurdo que lhes quiseram impor.
Estão, agora, criadas as condições políticas para mudar este estado de coisas. É preciso não esquecer que para que um modelo de avaliação de desempenho seja aceite pelos avaliados, tem de ser justo e consensual.
Desejo, sinceramente, que o próximo Ministro da Educação consiga encontrar a capacidade de diálogo com as forças sociais necessária à implementação de um novo modelo simples, justo exequível. Será pedir muito?
por
João M C Serôdio
(Professor)
Flores das palavras
Caminhos
De onde venho
não sei.
Para onde vou
não sei.
Que interessa – vivo!
Sobrevivo…
Contra a maré remo
Contrariado
p´rá cascata da Lei.
Reconstruir o mundo,
aqui,
através de ti:
escuridão-bruma,
maré-furacão.
por João Sombral
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